ele mora na subida de um morro de pedras. a roupa ferrugem e a boca cerrada por cadeado e correntes revelam que é esquecido de abertura. sua única companhia, um matagal esquecido de cultivo. vivem os dois, esquecidos de olhares.
(SM)
foto: Velho Portão/Olhares.com
de Manuel Joaquim Bastos Marques
Pura poesia, meu cotovelo arde de dor no mais baixo dos sentimentos... brincadeirinha...Deus te aumente...bjim
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