a tesoura distraída sobre a mesa distribuía seus encantos. antes que a mãe a escondesse na gaveta mais alta do armário, o menino tratou de inventar brincadeira.
(...)
enquanto a tesoura passeava pela franjinha melela, a mãe chegou muito brava interrompendo a travessura pela metade. e para acabar com a braveza da mãe que durou um dia inteiro o menino tratou de inventar solução:
_ ô pai, vochê compra ôto cabelo pa mim pai?
(SM)
Tela de Martha Barros: Circo III
que gracinha, que doçura! transformou um acontecimento de toda a infância em uma linda-lúdica poesia!
ResponderExcluirSoraia, quero te perguntar isso faz um tempo, mas sempre esqueço: de quem é o texto de abertura do blog, na namoradeira? gostei tanto! beijos!
ResponderExcluirBella!eu que adoro quando você aparece.
ResponderExcluirEu que fiz, agora é nosso. beijos!
ah, que lindo! adoro esse texto, fiquei em dúvida por causa das aspas! perfeito, parabéns! beijos!
ResponderExcluirBella observação, já corrigi.
ResponderExcluirobrigada!! bjs!